Nesta semana, o PSOL mostrou a sua diferença frente aos demais candidatos destas eleições. Plínio de Arruda Sampaio foi entrevistado pelo Jornal Nacional, tendo direito a apenas três minutos, enquanto os candidatos de PT, PSDB e PV tiveram cada um o quádruplo desse tempo: 12 minutos. Porém, nesse pequeno tempo, Plínio falou mais que todos os outros juntos, pois apontou as transformações necessárias para o país, que só o PSOL pode defender, por não depender do poder econômico – especialmente o financeiro – que financia a campanha das três candidaturas que dispõem de muito mais espaço na mídia.
Plínio defendeu as ocupações de terras e a auditoria da dívida pública, mostrando que, para mudar o país, poderosas forças políticas têm de ser enfrentadas, como os latifundiários – que possuem a maior parte das terras no país – e o setor financeiro, que suga a maior parte do orçamento em juros e amortizações da dívida pública.
Sem enfrentar essas forças políticas, não se pode fazer um país justo.